domingo, 31 de maio de 2009
Qual a principal diferença entre o Enem tradicional e o novo Enem?
Por que mudar o Enem?
Por que fazer o Enem 2009?
Quem poderá participar do Enem 2009?
É recomendável aos alunos que ainda não vão concluir o ensino médio neste ano fazer o Enem 2009?
Como serão as inscrições para o Enem 2009?
Atendimento especial para o Enem 2009
Qual a taxa para inscrição no Enem 2009?
Confirmação de inscrição
Aplicação da prova
Quem vai elaborar a nova prova do Enem 2009?
O que é o Comitê de Governança e quais suas atribuições no novo Enem?
Como será a prova?
Qual será o tempo de duração das provas?
As disciplinas abordadas pela prova do Enem terão pesos diferentes?
As questões da prova terão pesos diferentes?
Haverá questões regionais na prova do Enem?
Quando sairão os resultados do Enem 2009?
O Enem sempre foi uma avaliação diferenciada por priorizar a interpretação dos alunos em vez da chamada "decoreba". Essa característica será mantida?
Uma pessoa que não for bem no Enem 2009 terá a chance de fazer outra prova e melhorar a sua nota?
Haverá mais de uma edição do Enem por ano?
Como estudar para o novo Enem? Alunos que já estão se preparando para o vestibular tradicional serão prejudicados?
A nova prova do Enem vai trazer questões sobre língua estrangeira?
O Inep/MEC vai disponibilizar um simulado com questões do novo Enem?
O Inep/MEC continuará a divulgar os resultados do Enem por escola?
Para fazer o Enem o interessado já deve ter decidido o curso ou instituição onde pretende prestar o vestibular?
FONTE: www.enem.inep.gov.br
sexta-feira, 15 de maio de 2009
O MEC (Ministério da Educação) divulgou nesta quinta-feira (14) a matriz de habilidades do novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). O documento, que é um guia para orientar a elaboração dos itens da prova, foi aprovado durante esta manhã pelo Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação) e na nesta quarta (13), pelos reitores das universidades federais.
Consulte as habilidades cobradas no novo Enem (arquivo em .pdf)A matriz está organizada nas quatro áreas que comporão o exame: linguagem, ciências da natureza, ciências humanas e matemática. Assim, a nova prova do Enem, que será aplicada em outubro, cobrará os mesmos conteúdos pedidos pelos atuais vestibulares, mas o formato da prova será diferente. Agora, os estudantes terão de usar mais a capacidade de raciocínio e compreensão do que de memorização. A expectativa é de que a nova concepção do Enem ajude a reestruturar o currículo do ensino médio.
Fonte: UOL educação
domingo, 10 de maio de 2009
Simone Harnik
O ministro da Educação, Fernando Haddad, mostrou nesta sexta-feira (8) estar satisfeito com a adesão das universidades federais ao novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), já no vestibular 2010. "O resultado é muito bom. Para o primeiro ano, essa é uma adesão surpreendente", disse o ministro ao UOL Educação.
Dentre as 55 federais do país, 26 optaram por utilizar a prova do MEC (Ministério da Educação). Outras sete descartaram o uso da nota do Enem e 22 ainda precisam decidir. O MEC havia estipulado como data final para a adesão o dia 8 de maio. No entanto, esse prazo foi prorrogado.De acordo com o ministro, o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), órgão que coordena a execução do Enem, está em fase de apresentação da matriz curricular - ou seja, do conteúdo cobrado no exame.A apresentação formal ocorrerá na próxima quarta-feira (13). A partir daí, as instituições federais terão mais uma semana para decidirem se vão utilizar o novo Enem como fase única de seleção dos calouros para 2010.
Segundo Haddad, o prazo para declarar interesse em substituir o Enem pelo vestibular vai até o dia 20 por questões técnicas. O sistema de informática que será utilizado na inscrição do vestibular unificado precisa ser construído e depende das vagas de cada federal. As instituições que só forem usar o Enem na primeira fase, como percentual da nota do vestibulando ou para as vagas remanescentes podem declarar o interesse até o fim de maio.
Das 26 universidades que já confirmaram o uso do novo Enem, 14 decidiram abolir a prova do vestibular e trocá-la pelo novo Enem. Essas instituições de ensino farão parte de um sistema informatizado do ministério. Nesse sistema, o candidato que fizer o Enem 2009 e buscar uma vaga no ensino superior poderá escolher até cinco federais e concorrer às vagas a partir de seu desempenho na avaliação.Outras seis instituições de ensino optaram por eliminar apenas a primeira fase do vestibular. Nesses casos, o vestibulando será classificado para a segunda fase do processo seletivo de cada universidade a partir de seu desempenho na prova do MEC.Há ainda três federais que decidiram usar o Enem como um percentual da nota de sua seleção. Outras três confirmaram o uso do Enem, mas ainda debatem a maneira de aplicá-lo.
O UOL Educação contatou as instituições de ensino superior federais para checar se seus conselhos já haviam votado a adoção ou não da prova do MEC. Só foram consideradas as decisões formais - especulações e tendências sobre o uso da nota do Enem foram descartadas.Confira no mapa a situação da federal de seu interesseO mapa será atualizado conforme novas decisões forem tomadas.
Como é o novo Enem?De acordo com a proposta do MEC, a prova do novo Enem será realizada em dois dias. Com 200 testes de múltipla escolha, serão avaliadas as áreas de linguagens; códigos e suas tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias.
Ao se inscrever para a prova, o estudante terá o direito de optar por cinco cursos e instituições e, de acordo com a nota, simular a posição no curso pretendido, em comparação com as notas dos demais concorrentes.
No sistema unificado, os pesos das provas podem ser diferentes, caso a instituição queira.A proposta prevê a aplicação do novo Enem em 3 e 4 outubro e a divulgação das provas em 4 de dezembro. A divulgação do resultado final, com a correção das redações, foi sugerida para 8 de janeiro do próximo ano.
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FONTE: UOL educação
sexta-feira, 8 de maio de 2009
A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) adotará o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) apenas como primeira etapa do vestibular. Uma segunda fase será realizada pela universidade, provavelmente no início de dezembro de 2009, com provas de disciplinas específicas, de acordo com o curso pleiteado pelo candidato, mais um teste de língua estrangeira. A nota da redação do Enem será usada na segunda fase. A decisão foi tomada pelo Conselho Universitário da instituição, em reunião realizada nesta sexta-feira. Um novo encontro do grupo está marcado para a próxima semana, quando serão definidas as datas da inscrição e o valor. O Enem será realizado nos dias 3 e 4 de outubro.
Segundo o reitor da UFPE, Amaro Lins, "a intenção é isentar o aluno de escola pública de pagar a taxa de inscrição para a segunda fase". Ele acrescentou, ainda, que a tendência é que, no ano que vem, novas mudanças sejam estabelecidas.
A decisão do conselho recebeu 37 votos a favor, 10 abstenções e nenhum voto contra. A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) anunciou, na última quarta-feira (6), que vai aderir à nova forma de seleção proposta pelo Ministério da Educação (MEC) como etapa única do vestibular. A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) também adotou o modelo. A Universidade de Pernambuco (UPE) não irá usar o novo Enem este ano. » Começa votação do Conselho Universitário da UFPE» Estudantes fecham entrada da reitoria da UFPE» Reitor da UFPE defende duas fases» Conteúdo do novo Enem poderá ser divulgado na próxima quarta
Fonte: JC online
quinta-feira, 7 de maio de 2009
A UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco) adotará o novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) como forma única de seleção para o vestibular 2010. A decisão foi tomada, por unanimidade, durante reunião extraordinária da Câmara de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE, na tarde de quarta (6).
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· Não há perspectiva de substituir primeira fase da Fuvest por novo EnemSegundo a UFRPE, a escolha se deveu aos "critérios de facilidade no acesso dos estudantes" uma vez que será possível escolher até cinco cursos na rede de universidades federais com o novo Enem como processo único de ingresso. "Hoje o aluno é treinado para ter acesso à universidade, e não orientado para viver a universidade. A estrutura do novo Enem propõe que o estudante seja avaliado não só pelo conteúdo, mas por todo o raciocínio para o qual ele deveria ter sido preparado durante o ensino médio", pondera o reitor da UFRPE, Valmar Corrêa de Andrade.
Como é o novo Enem?
De acordo com a proposta do MEC, a prova do novo Enem será realizada em dois dias. Com 200 testes de múltipla escolha, serão avaliadas as áreas de linguagens; códigos e suas tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias.Ao se inscrever para a prova, o estudante terá o direito de optar por cinco cursos e instituições e, de acordo com a nota, simular a posição no curso pretendido, em comparação com as notas dos demais concorrentes. No sistema unificado, os pesos das provas podem ser diferentes, caso a instituição queira.A proposta prevê a aplicação do novo Enem em 3 e 4 outubro e a divulgação das provas em 4 de dezembro. A divulgação do resultado final, com a correção das redações, foi sugerida para 8 de janeiro do próximo ano.As universidades federais devem anunciar se participam ou não do exame até o próximo dia 8 de maio.*Com informações da UFRPE
fonte: UOL educação
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Maldivas serão engolidas pelo mar em cem anos
( Pesquisa feita pelos alunos do 1º ano B )
Presidente junta dinheiro para migrar população.
Confira o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=kJHe5SNV4yc
Cientistas reunidos na Dinamarca deram o alerta: o aquecimento global vai elevar o nível dos oceanos bem mais rápido do que o previsto. Por causa do derretimento da calota polar, o mar pode subir mais de um metro até 2.100.
Trata-se de um país que vai desaparecer sob as águas e onde o presidente já está juntando dinheiro para comprar terras em outro lugar e transferir a população.
As pequenas Ilhas das Maldivas são tão frágeis quanto belas. A maioria é menor do que um campo de futebol. Bancos de areia, que as ondas fazem mudar de forma ao longo dos anos.
No país, aquecimento global não é uma ameaça - é uma sentença de morte por afogamento. São 1.2 mil ilhas e geralmente quem chega à praia já alcança a altitude máxima, em média
Em todo o arquipélago, não há um ponto de terra sequer acima de dois metros e meio. Por isso, quando os oceanos começarem a subir por causa do aquecimento global, as Maldivas devem ser a primeira nação a desaparecer sob as águas. Uma Atlantis dos tempos modernos, vítima não da natureza, nem da ira dos deuses, mas da ação humana.
Do portão em frente ao palácio, o jovem presidente das Maldivas vê o mar, e as diferenças que já chegaram.
Com apenas 3 mil carros e nenhuma grande indústria, as Maldivas quase não emitem gases que provocam o efeito estufa. Na capital, Malé, vivem 100 mil pessoas, um terço da população do país.
Ela foi cercada por um muro que pode proteger contra as tempestades, cada vez mais fortes. Mas não será suficiente para conter as águas. Na previsão mais otimista dos cientistas da ONU, em 100 anos 75% das ilhas terão desaparecido. Na mais pessimista, nada vai sobrar do arquipélago.
Por isso, o presidente criou um fundo, uma espécie de poupança nacional, para comprar terras e mudar o país inteiro quando seu povo for expulso do paraíso.
A história das Maldivas tem 4 mil anos. Estendidos por uma faixa de
O país muçulmano, no qual até para tomar um banho de mar algumas mulheres ficam cobertas até a cabeça, está se democratizando. Os jovens se revoltam contra os países ricos, que poluem, e reconhecem a necessidade de se adaptar para o futuro.
A poucos minutos de barco da capital, Hulumale é uma tentativa de adaptação. Cheia de avenidas largas, prédios residenciais, escolas novinhas. É uma ilha artificial, feita de aterro, um metro e meio mais alta do que as outras. Ao todo, 50 mil pessoas estão se mudando para lá. Mas construir ilhas altas para toda a população seria mais caro do que comprar terras no exterior.
Índia, Sri Lanka e Austrália seriam as opções mais fáceis. Mas os governos ainda nem foram sondados para saber se aceitariam um país dentro do seu país. E depois, sem as ilhas, onde os pescadores vão pescar? De onde virá a renda, hoje baseada no turismo de luxo?
Dezenas de ilhas das Maldivas são hotéis caríssimos, nos quais a diária pode passar dos R$ 3 mil. Serviços impecáveis. Pense em conforto, relaxamento - tudo está disponível. Até o álcool, proibido na capital. Mas o grande luxo mesmo, é a paisagem.
Muitos hotéis já fazem barreiras, deslocam areia de um lugar para o outro, tentando impedir que as ondas carreguem o terreno frágil. Mas os cientistas já perceberam que a melhor proteção está debaixo da água, os arrecifes de corais.
Em um laboratório, pesquisadores descobriram como dar uma “mãozinha” para a natureza.
A barreira de corais fica tão perto da praia que não é preciso nem de barco pra mergulhar. Dá para ir andando.
A cem metros da praia, a barreira. Logo vemos uma grande estrutura de metal, em forma de uma flor de lótus, na qual várias espécies de coral florescem. A estrutura é alimentada com uma pequena corrente elétrica - ela atrai o calcário, que se junto ao metal formando uma pedra, a base para os corais.
Assim, eles crescem numa velocidade duas vezes maior no primeiro ano do que em condições naturais. Os corais são a origem da vida nas ilhas - mesmo a areia é feita de coral morto. Sem eles, as Maldivas não existiriam.
“É tudo uma questão de tempo. A mudança climática vai chegar primeiro às Maldivas. Depois, vai bater à nossa porta.”
A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) decidiu que vai adotar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como etapa única no seu vestibular. É a primeira instituição federal do Estado a anunciar a adesão ao novo modelo proposto pelo Ministério da Educação (MEC).
O reitor da Univasf, José Weber, informou que a adesão foi definida semana passada, durante reunião do conselho universitário. Até a próxima quarta-feira, o conselho volta a se encontrar para outras decisões. “Vamos discutir se adotaremos cota social para alunos oriundos de escolas públicas e se preencheremos vagas remanescentes do vestibular também com as notas do Enem”, explica Weber.
Criada em 2004, a Univasf mantem três câmpus acadêmicos (Petrolina, Juazeiro, na Bahia, e São Raimundo Nonato, no Piauí). São 21 cursos de graduação e cerca de 3.300 alunos.
O receio de que as vagas da universidade sejam ocupadas por alunos de outras regiões, em busca da facilidade provocada pela concorrência menor preocupa Weber. “Estaremos atentos a isso. Se percebermos que as vagas foram ocupadas por estudantes de outras regiões não teremos problema em rever, no próximo ano, o uso do Enem”, explica o reitor da Univasf, ressaltando que essa também é uma preocupação de outros reitores.
Fonte: jc online ( 30/04/2009 )