segunda-feira, 19 de outubro de 2009

PORTFÓLIO (PARTE 2 )

-UNIDADE 2-
MEDIADORA: ANA MARIA


ATIVIDADE 1-

Ao navegar pela internet em busca de mais conhecimento sobre o termo hipertexto aprendi mais do que conceitos determinados por dicionários, aprendi a história dos termos e os nomes dos estudiosos que nos proporcionaram utilizar essa ferramenta de pesquisa tão poderosa.
Durante a minha leitura o termo “memex” estava destacado e chamou a minha atenção. Ao observar as explicações direcionadas a ele, aprendi um pouco da história do cientista americano Vannevan Bush, estudioso que, observando o funcionamento da mente humana, criou uma máquina para auxiliar a memória e guardar conhecimento. Foi considerado o precursor da idéia de hipertexto e world wide web.
Clicando no termo “hipermídia” descobri que um pesquisador chamado Theodor Holm Nelson (Ted Nelson) foi o pioneiro da tecnologia de informação e que inventou os termos hipertexto e hipermídia na década de 60.
Ao utilizar o link “www” aprendi o seu significado: World Wide Web (Rede de alcance Mundial) e que as idéias e pesquisas de Tim Berners-Lee uniram o hipertexto e a internet.
Um dos pontos mais interessantes da minha navegação virtual foi quando li sobre a história do hipertexto( termo tão novo e aparentemente atual para mim ) e descobri que essa idéia não nasceu com a internet, nem com a web. De acordo com as pesquisas as primeiras manifestações do hipertexto ocorreram nos séculos XVI e XVII através de manuscritos e marginalia.
O meu surf virtual proporcionou grandes manobras.O conceito de hipertexto ficou mais claro porque uniu teoria e prática.Eu não tinha, obrigatoriamente, que permanecer no mesmo lugar. Minha leitura encontrou termos que compartilhavam informações. Caminhos que levavam a outros caminhos .Textos dentro de outros textos. (POSTADO EM 19/10/2009)

ATIVIDADE 2-

HIPERTEXTO

“Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.”

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto


“A idéia de hipertexto não nasce com a Internet, nem com a web. De acordo com Burke (2004) e Chartier (2002) as primeiras manifestações hipertextuais ocorrem nos séculos XVI e XVII através de manuscritos e marginalia. Os primeiros sofriam alterações quando eram transcritos pelos copistas e assim caracterizavam uma espécie de escrita coletiva. Os segundos eram anotações realizadas pelos leitores nas margens das páginas dos livros antigos, permitindo assim uma leitura não-linear do texto. Essas marginalia eram posteriormente transferidas para cadernos de lugares-comuns para que pudessem ser consultadas por outros leitores.”

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto



O estudo em busca de informações e construção do conhecimento sobre o termo hipertexto nos leva a direcionar o trabalho em sala de aula para um estudo interdisciplinar. A história do hipertexto mostra que a idéia surgiu muito antes do uso da internet. É uma ótima possibilidade de trabalhar um conteúdo dentro de outro conteúdo, a história dentro da história, discutindo seu avanço, seu uso ontem e hoje acompanhando os avanços tecnológicos. (POSTADO EM 19/10/2009)
PORTFÓLIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CURSO “APRENDENDO E ENSINANDO COM AS TIC”. (PARTE 1)

-UNIDADE 1-
MEDIADORA: SÔNIA GUIMARÃES

TEXTOS POSTADOS NO DIÁRIO DE BORDO:

1- Estudar sobre o uso das novas tecnologias em prol da educação foi gratificante. Aprendi a “quebrar o gelo” quando o assunto é inovar junto com a informática. Li, produzi e comentei sobre a tecnologia na sociedade, na vida e na escola. A maior dificuldade foi assumir que não uso os recursos que a escola dispõe em minhas aulas. E o melhor de tudo, foi descobrir que posso “aprender” a usá-las. Logo nas primeiras atividades precisei ler para analisar, refletir e discutir sobre temas como “A nova cultura da aprendizagem”, “O desafio de converter informação em conhecimento” e “As sereias do ensino eletrônico” que me fizeram rever antigas concepções e dar lugar às novas. Usar o power point ( tão simples para a maioria ) foi um grande desafio. Percebi que não é fácil vencer a barreira que separa o moderno do tradicional, mas não é impossível. Consegui fazer a atividade 1.7 e já planejo conhecer melhor o programa para aproveitá-lo em minhas aulas. Aguardo a Unidade 2 com ansiedade, pois quero aprender mais sobre um assunto tão atual que para mim continua distante. Preciso aprender a utilizar e a aproveitar os recursos disponíveis em minha escola como parceiros para a construção do conhecimento. Sou um professor-aprendiz. E isso já é um grande passo. (POSTADO EM 05/10/2009)

2- A tecnologia está inserida no processo de ensino e aprendizagem como um apoio às aulas e não como um substituto para a figura do professor. O termo inovação, dentro do ambiente escolar torna-se sedutor e perigoso.Sedutor porque é o espelho das mudanças ocorridas na sociedade, na tecnologia, na ciência. Perigoso porque não significa, como muitos pregam, a eliminação de todos os recursos antigos em razão dos novos. A TV pendrive, o data show, o notebook, a internet, não substituem a voz e a vez do educador, eles devem ser vistos como recursos didáticos que tornarão a aula mais dinâmica e darão mais tempo à explanação do professor , à retomada dos conteúdos e às reflexões fundamentadas em pesquisas. A tecnologia aliada à educação deve estimular a responsabilidade cidadã, a construção do conhecimento, a inovação do saber num momento em que a escola está se mostrando insuficiente para preparar a mão de obra que se requer no mundo do trabalho: sujeitos inovadores, ambiciosos e multifuncionais. Os recursos tecnológicos devem ser apresentados aos alunos como parceiros para a construção do conhecimento, e não como máquinas que necessitam de “manual de proibição” para uso na escola. O aluno precisa aprender a programar o computador, a elaborar sites, a fazer pesquisas e escrever resumos e reflexões a cerca do que foi pesquisado, editar filmes , construir projetos e usar a internet sem ferir a dignidade dos outros, sem invadir a privacidade alheia. Para que essa teoria se torne uma prática, o investimento inicial deve se dar nos recursos necessários ao trabalho do professor dentro e fora da sala de aula e na capacitação dos profissionais que formam a escola: professores e funcionários devem ser preparados para vencer esse desafio. A prática pedagógica não precisa mudar em busca da tecnologia . A prática pedagógica precisa mudar em busca da própria educação.
( POSTADO EM 02/10/2009)
Homenagem aos Professores

EDUCAR É PARA POUCOS
(Minha homenagem aos Confessores de Sonhos, conhecidos como Professores)

Educar é um ato heróico em qualquer cultura.
Talvez seja pelo fato de que educar exija que a pessoa saia um pouco de si e vá ao encontro do outro; um outro desconhecido; um outro anônimo; um outro que me questiona; um outro que me confronta com meus próprios fantasmas, meus próprios medos, minha própria insegurança. Talvez seja pelo fato que educar exija sacrifício, exija renúncia de si, exija abandono, exija fé, exija um salto no escuro. Talvez por isso seja algo para poucos.
Seja para pessoas que acreditam nas outras pessoas.
Seja para pessoas que não se acomodaram diante da mesmice que a sociedade pede todos os dias. Talvez por isso seja mais fácil encontrar professores que educadores:Professores são donos do conhecimento. Educadores são mediadores. Professores são profissionais do ensino. Educadores fazem do ensino um estimulo para seu conhecimento pessoal. Professores usam a palavra como instrumento. Educadores usam o silencio. Professores batem as mãos na mesa. Educadores batem o pé no chão. Professores são muitos, Educadores são Um. O educador tem os pés no chão, mas sua cabeça está sempre nas alturas porque acredita que quem está à sua frente não é um cliente esperando para ser atendido, mas uma pessoa aguardando orientações para seguir seus passos. Esta é a razão de ser do educador. Esta é sua esperança. E para isso, o educador precisar ser inteiro, precisar ser completo, precisa estar em sintonia com o universo. Por isso é para poucos, mas não devia ser assim. O ideal seria que toda sociedade estivesse voltada para a realização de todos e não apenas para a de alguns privilegiados que se sentem como deuses e querem decidir a vidas das pessoas. O certo seria que todo ser humano desenvolvesse seus dons e talentos para o bem de todos e que não fosse algo extraordinário alguém sobressair-se por causa de seu potencial artístico. Simplesmente deveria se assim todo; deveria ser comum todos os seres poderem expressar sua alegria de esta vivo sem precisar "vender" seus talentos para manterem-se vivos. Infelizmente, no entanto, a realidade que vivemos foi "pensada" de um jeito tal que as pessoas são compreendidas como máquinas de ganhar dinheiro, como objeto de consumo, como um monte de lixo que servirá apenas de estrume para aqueles que dominam o sistema social. É preciso reverter esse quadro. É preciso que os professores criem uma consciência nova, dinâmica, ancestral, para que novo jeito de pensar venha à tona e possa colocar em xeque uma sociedade que desvaloriza o ser humano em detrimento do dinheiro, do acumulo, do consumo. É preciso que os professores virem educadores de verdade e possam despertar nossos jovens para o futuro que se inscreve em nossa memória ancestral. Só assim teremos um amanhã.

Daniel Munduruku
Graduado em Filosofia e Doutorando em Educação na USP. Comendador do Mérito Cultural da Presidência da República. Escritor com 35 obras publicadas (infantil, juvenil e adulta) Diretor presidente do Instituto Indígena Brasileiro para P. Intelectual

http://www.ecofuturo.org.br/comunicacao/homenagem-aos-professores

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Candidato do Enem 2009 poderá pedir troca de cidade para a prova de dezembro

Candidatos com problema de distância do local de prova no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2009 poderão fazer a solicitação de mudança de endereço ao Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) a partir das 8h desta quarta-feira (7). O prazo termina na meia-noite da próxima quarta-feira, 14 de outubro. As provas acontecerão em 5 e 6 de dezembro. A medida só vale para quem precisa fazer o exame em cidade diferente da que o Inep definiu.
O que você achou da nova data de aplicação do Enem? Comente

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De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, o site do Inep terá um link para o pedido da troca de local de prova. "O Inep vai colocar à disposição do estudante só para aqueles que querem fazer em outra cidade."Na distribuição dos locais de provas antes do adiamento do Enem por vazamento do conteúdo do exame, foram constatados dois tipos diferentes de problemas: o primeiro, e mais grave, foi o dos candidatos que marcaram a cidade errada para fazer a prova. Como o sistema de inscrição tem uma lista, por engano, estudantes selecionaram municípios equivocados.O segundo problema aconteceu em São Paulo, na capital. O consórcio que aplicaria a avaliação teve dificuldades de encontrar salas de exames para os dias 3 e 4 de outubro. Faltaram locais de exame e os candidatos acabaram alocados em escolas distantes da sua residência.
Vestibulares em 5 e 6 de dezembro:

Na data prevista para o novo Enem 2009, estão marcadas provas dos vestibulares da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), da UERJ (universidade do Estado do Rio de Janeiro), da UnB (Universidade de Brasília) e das Fatecs (Faculdades de Tecnologia) de São Paulo.

"Contatamos os reitores da UFJF, da UFSC e da UnB e tivemos liberação das datas para aplicação da prova", afirmou o ministro. Haddad lembrou que as universidades têm autonomia para decidir o calendário dos processos seletivos. Segundo ele, a pasta vai entrar em contato com as demais instituições com vestibulares previstos para os dias 5 e 6 de dezembro.

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FONTE: uol educação